CLAUDIR SILVEIRA UM PALHOCENSE LEGÍTIMO...

- Aos 70 anos, o escritor e historiador palhocense Claudir Silveira morreu na madrugada de ontem, dia 7, de infarto. Ele deixa mulher, dois filhos e uma neta. O corpo de Claudir foi sepultado no Cemitério Municipal de Palhoça, no Bairro Passa Vinte. Figura tradicional de Palhoça, o escritor e historiador ficou conhecido por abrigar o maior acervo da história da cidade. Entre inúmeros documentos históricos, o escritor guardou, desde 1976, dados dos principais acontecimentos, das transformações e do cotidiano da vida palhocense. São quilos de papéis que formam um grande arquivo sobre a história de colonização, habitação, fundação e emancipação de Palhoça. O arquivo tem fichários alfabéticos com diferentes temas sobre Palhoça; fichário cronológico com informações desde 1526; fotografias atuais e antigas de pessoas, arquitetura e eventos; vídeos; jornais desde 1902; obras de quase todos os escritores nascidos e residentes em Palhoça; coleção de pasquins, mapas desde 1920; cartazes; objetos e pinturas de artistas palhocenses, além dos inúmeros textos e livros não publicados pelo escritor. Claudir Silveira deixou ainda um legado literário, como a obra Palhoça, publicada em 1980. Cinco anos depois, foi a vez do livro Balaio de Caranguejo, e em 2000 a obra Município de Palhoça.
NOTA RETIRADA DO ACERVO DO DIÁRIO CATARINENSE NA INTERNET.

ESTA MATÉRIA SAIU NO DIÁRIO CATARINENSE NO DIA EM QUE O NOSSO AMIGO CLAUDIR SILVEIRA FALECEU, POR ACASO A SECRETARIA DE CULTURA FEZ ALGUMA HOMENAGEM DIGNA A ESTE ILUSTRE PALHOCENSE, COM CERTEZA NÃO, MAS PARA ALGUNS TURISTAS QUE AQUI VEM MORAR COM CERTEZA JÁ E MAIS DE UMA VEZ, ESTÁ MAIS QUE NA HORA DE PALHOÇA RESPEITAR OS PALHOCENSES, E JÁ QUE EM VIDA NÃO FIZERAM UMA HOMENAGEM DIGNA, PORQUE NÃO AGORA, JÁ DEMOROU...
O ACERVO QUE ERA DELE VEM PARA O MUNICIPIO, UM LEGADO COM UM VALOR HISTÓRICO ENORME, ELE TEM IRMÃOS QUE MORAM EM PALHOÇA, FAÇAM ESTA HOMENAGEM LOGO...POR FAVOR...AFINAL ELE MERECE E MUITO...

TÚLIO BEIRINHA...