Polícia Civil investiga fraude em pagamento de Mega Sena milionária em Fontoura Xavier
Francisco Amorim, Zero HoraA Polícia Civil do Rio Grande do Sul investiga suposta fraude em um bolão que teria beneficiado o empresário que ganhou sozinho R$ 119 milhões na Mega Sena no dia 6 de outubro.
O inquérito aberto no Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) apura se o acertador teria sacado o prêmio usando um bilhete que pertenceria a uma aposta coletiva feita por 11 pessoas, entre elas, nove operadores de máquinas que trabalham na Prefeitura de Fontoura Xavier.
Defendido por dois advogados do Vale do Sinos, o grupo de nove operadores alega que o bilhete premiado sumiu do bolo de apostas. Apesar de os supostos apostadores não terem ficado com fotocópias dos jogos, os advogados se apoiaram no depoimento de um homem que não participou do suposto bolão — mas ajudou a preencher os jogos — para noticiar a suposta fraude à Polícia Civil.
A hipótese apurada é de que o empresário teria recebido o bilhete de um dos outros dois integrantes do bolão.
As investigações seguem em segredo de Justiça a pedido da própria polícia. Informações extra-oficiais, no entanto, apontam que perícias foram solicitadas ao Instituto-geral de Perícias e que documentos foram remetidos à polícia pela Caixa.
Zero Hora tentou, à tarde, contato com o advogado do acertador, que não retornou ao recado deixado em seu escritório. Os advogados que defendem os nove operadores de máquinas não quiseram se pronunciar sobre a investigação, por estar em sigilo.
PESQUISA FEITA NO JORNAL ZERO HORA DO RIO GRANDE DO SUL.
O inquérito aberto no Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) apura se o acertador teria sacado o prêmio usando um bilhete que pertenceria a uma aposta coletiva feita por 11 pessoas, entre elas, nove operadores de máquinas que trabalham na Prefeitura de Fontoura Xavier.
Defendido por dois advogados do Vale do Sinos, o grupo de nove operadores alega que o bilhete premiado sumiu do bolo de apostas. Apesar de os supostos apostadores não terem ficado com fotocópias dos jogos, os advogados se apoiaram no depoimento de um homem que não participou do suposto bolão — mas ajudou a preencher os jogos — para noticiar a suposta fraude à Polícia Civil.
A hipótese apurada é de que o empresário teria recebido o bilhete de um dos outros dois integrantes do bolão.
As investigações seguem em segredo de Justiça a pedido da própria polícia. Informações extra-oficiais, no entanto, apontam que perícias foram solicitadas ao Instituto-geral de Perícias e que documentos foram remetidos à polícia pela Caixa.
Zero Hora tentou, à tarde, contato com o advogado do acertador, que não retornou ao recado deixado em seu escritório. Os advogados que defendem os nove operadores de máquinas não quiseram se pronunciar sobre a investigação, por estar em sigilo.
PESQUISA FEITA NO JORNAL ZERO HORA DO RIO GRANDE DO SUL.
BEIRINHA...
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