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segunda-feira, 21 de março de 2011

UM DOMINGO INESQUECÍVEL EM NOVA TRENTO...

Santa Paulina



A irmã Célia Bastiana Cadorin, catarinense nascida em Nova Trento, é a mais importante religiosa na defesa da canonização de santos brasileiros.
Um trabalho muito difícil, lento, burocrático e que exige dedicação permanente, e no qual ela vem dedicando os últimos 15 anos de sua vida. Ela é a postuladora oficial do Vaticano para a canonização de Madre Paulina do coração agonizante de Jesus, a santa que viveu em Nova Trento e fundou a Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição.

Sobre Madre Paulina, irmã Célia já escreveu milhares de palavras, dossiês de centenas de páginas e é a maior autoridade sobre a vida e a obra de Amabile Visintainer, nascida em Vigolo Vattaro, na região de Trento, na Itália, mas que chegou a Nova Trento, em Santa Catarina, aos nove anos .
Os passos da santidade são misteriosos quanto os desígnios de Deus. Na vida de Amabile Visintainer, muitos foram as intervenções divinas, possibilitando, a cada ano, o estabelecimento de uma nova congregação religiosa, hoje espalhada por todo o Brasil, América do Sul e Central, África e Europa, com 600 religiosas e inúmeras instituições beneficentes.
Madre Paulina é forte candidata a se tornar santa em muito pouco tempo. O processo no Vaticano, através da Congregação para a Causa dos Santos, está em fase final, restando apenas o reconhecimento do último milagre, para que a venerável madre seja declarada santa da Igreja Católica, possibilitando que sua imagem ganhe o altar de qualquer igreja e possa ser venerada em qualquer lugar do mundo.

'Miraculada'

Grande parte do trabalho de beatificação e canonização de Madre Paulina, misteriosa e coincidentemente, vem sendo feito por uma das irmãs de sua própria congregação, a religiosa Célia Cadorin que teve o privilégio de conhecê-la pessoalmente, aos 13 anos de idade, meses depois de ingressar no convento, em Nova Trento. Ela mesma, também, se diz uma das 'miraculadas' de Madre Paulina, pois ainda aos 13 anos, depois de sofrer uma queda no convento de Nova Trento, teve complicações graves num dos braços, afinal curado plenamente, em menos de 24 horas, pela colocação de um cravo, tirado do caixão de madre Paulina por outra religiosa da mesma congregação, e tia de irmã Célia.

Entre o momento do primeiro encontro de irmã Célia, aos 13 anos, e os dias atuais, quando se finaliza o processo de canonização de madre Paulina, decorreram- se 68 anos. Vários foram os milagres atribuídos à Madre Paulina, especialmente relacionados com a cura do câncer, e a modestíssima congregação, fundada num casebre com telhado de palha, no interior de Nova Trento, hoje visitada anualmente por milhares de pessoas.

O culto à madre Paulina é significativamente grande, em particular em Santa Catarina, como também em São Paulo e no resto do País.
Além do processo de Madre Paulina, a irmã Célia atua ainda como postuladora nos casos do frei franciscano Antonio de Sant'Ana Galvão, falecido em 1822, que poderá ser o primeiro santo nascido no Brasil, e que se tornou beato há poucas semanas, através de decreto do papa João Paulo 2º, e no processo do padre italiano Caetano Catanoso.

PESQUISA FEITA NO SITE http://www.fatima.com.br/

nunca tinha visto tanta gente no santuário da santa Paulina, e missa foi televisionada, e tinha gente de boa parte do Brasil, uma multidão de fiéis invadiram Nova Trento.
Algumas pessoas tiveram que ir almoçar em São João Batista, pois os restaurantes de nova trento não deram conta do grande movimento.
UM BOM INICIO DE SEMANA.

TÚLIO BEIRINHA...

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